O Brasil enfrenta o Chile em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa 2010 e caso perca será a maior zebra dos últimos tempos
Que a Argentina morre de medo do Brasil, normalmente perde pra nós e é um baita freguês todos nós sabemos.
Porém, aqui na América do Sul existe um freguês mais freguês que nosso freguês argentino.
No cantinho esquerdo baixo do mapa mundi há um país estreito que atende pelo nome de Chile. Sua capital, Santiago, é uma das mais visitadas no nosso continente, além, claro, da Cordilheira dos Andes.
No futebol a única tradição chilena é a de perder - quase sempre de goleada - para o Brasil. Nas 64 partidas, foram 45 vitórias do Brasil, 12 empates e sete vitórias do Chile. Em 1989, pelas Eliminatórias da Copa 1990, num jogo no Maracanã, a seleção chilena, encabeçada pelo goleiro Rojas - aquele mesmo que trabalhou e até foi técnico das Meninas do Morumbi - protagonizou um dos maiores vexames do futebol mundial.
Uma espécie de sinalizador foi atirado por torcedores que estavam nas arquibancadas do Maraca ao gramado. O goleiro chileno aproveitou a oportunidade e fingiu que foi atingido pelos fogos de artifício. Com isso os jogadores chilenos carregaram Rojas para fora do gramada e se recusaram a continuar na partida.
Tempos depois foi comprovado que Rojas tinha uma gilete em suas luvas e se cortou, alegando ser atingido pelo artefato.
O Chile ficou impedido por cinco anos de disputar qualquer torneio oficial organizado pela FIFA. O último jogo entre as seleções foi ano passado e o Brasil ganhou fácil por 3 a 0, numa partida marcada pela soberba chilena diante do Brasil, que não passava por um bom momento.
Valdívia - o queridinho da porcada que ganhou apenas um título paulista e se acha o Pelé - não aguentou o tranco e foi expulso.
Robinho e Luís Fabiano (duas vezes) fizeram os gols brasileiros.
É isso meus amigos, hoje assistam o baile brasileiro, às 22h00 direto da Bahia.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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