O programa Fiel Torcedor do Corinthians é o pioneiro em número de associados em São Paulo, e no Brasil perde por enquanto, para os clubes dos argentinos de Porto Alegre
Um levantamento do Futebol Finance, site de economia e finanças do futebol, apontou o Corinthians como o clube com o terceiro maior número de sócios-torcedores do Brasil.
O Timão está atrás apenas do Internacional com 100 mil e Grêmio com 53 mil sócios.
Em São Paulo - como não poderia ser diferente - já somos o primeiro. Desbancamos facilmente o programa da nossa irmã caçula da zona sul.
O Fiel Torcedor é dividido em modalidades para sócios e frequentadores do clube e para os torcedores que querem apenas exclusividade na compra dos ingressos.
Todo Fiel Torcedor recebe em casa um cartão, que deve ser habilitado pelo site www.fieltorcedor.com.br. Após a efetivação no sistema, você pode selecionar os jogos já disponíveis e escolher a forma de pagamento, pelo cartão de crédito ou boleto bancário.
Dois dias após o pagamento, é possível visualizar pelo site do Fiel Torcedor se o jogo selecionado já está confirmado.
No dia da partida basta encostar seu cartão nas catracas do estádio do Pacaembú - mesmo sistema do bilhete único dos ônibus - e sua entrada é liberada.
Com o tamanho e a força da torcida do Corinthians tenho certeza que em breve seremos o clube com maior números de sócio-torcedores do Brasil.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Imitação sem vergonha e barata
Uma nova onda toma conta das torcidas dos principais clubes do Rio Grande do Sul. Imitar os argentinos em todos os sentidos
Antigamente ao ver imagens do estádio Olímpico do Grêmio, era possível reparar nas faixas de suas torcidas organizadas, e uma das maiores era a Torcida Jovem. Já em jogos do Internacional as torcidas que se destacavam eram Camisa 12 e Super Fico.
Porém, de 3 a 4 anos pra cá o cenário nos estádios gaúchos mudou completamente.
Uma febre de “querer ser argentino” tomou conta nos torcedores do Sul. Primeiro foi a torcida do Grêmio que criou a GERAL DO GRÊMIO. Eles enfeitam o estádio da mesma forma dos argentinos, fixando faixas que vão do setor superior até o térreo do estádio. Fazem barulho com os típicos bumbos argentinos que acompanham um mini prato de bateria, e o pior de tudo, cantam em espanhol. Termos como borracho, trapos e aguante são comuns por lá.
Não satisfeita e com uma vontade tremenda de ser argentina, a torcida do Internacional – do dirigente chorão Fernando Carvalho – também criou sua barra (termo genuinamente argentino que identifica torcidas organizadas) a tal GUARDA POPULAR. E o repertório é o mesmo, músicas de torcidas argentinas que são modificadas em algumas palavras, porém, na maioria das vezes cantadas em espanhol. É meus amigos, eu sei que é ridículo, mas eles realmente acreditam que são portenhos.
Até a torcida do Juventude de Caxias entrou na onda. Acompanhava um jogo da série B e quando vi na televisão aquela imitação barata dos hermanos não acreditei.
Eu sou um fã da forma de como os argentinos se comportam nos estádios e tive a oportunidade de ver de perto quando fui à Buenos Aires e assisti na La Bombonera, Boca x Pachuca (MEX) e no Monumental de Nuñez River Plate x Quilmes. Entretanto, acredito que cada país tenha sua característica e imitar os vizinhos é uma vontade tremenda de ser o que não é.
Talvez seja por esse motivo que no Brasil, ao citarmos torcidas fanáticas, gigantescas e fieis, logo nos vêm à mente a torcida do Corinthians.
Ô ô ô ô, corintiano, maloqueiro e sofredor, Graças a Deus!
Antigamente ao ver imagens do estádio Olímpico do Grêmio, era possível reparar nas faixas de suas torcidas organizadas, e uma das maiores era a Torcida Jovem. Já em jogos do Internacional as torcidas que se destacavam eram Camisa 12 e Super Fico.
Porém, de 3 a 4 anos pra cá o cenário nos estádios gaúchos mudou completamente.
Uma febre de “querer ser argentino” tomou conta nos torcedores do Sul. Primeiro foi a torcida do Grêmio que criou a GERAL DO GRÊMIO. Eles enfeitam o estádio da mesma forma dos argentinos, fixando faixas que vão do setor superior até o térreo do estádio. Fazem barulho com os típicos bumbos argentinos que acompanham um mini prato de bateria, e o pior de tudo, cantam em espanhol. Termos como borracho, trapos e aguante são comuns por lá.
Não satisfeita e com uma vontade tremenda de ser argentina, a torcida do Internacional – do dirigente chorão Fernando Carvalho – também criou sua barra (termo genuinamente argentino que identifica torcidas organizadas) a tal GUARDA POPULAR. E o repertório é o mesmo, músicas de torcidas argentinas que são modificadas em algumas palavras, porém, na maioria das vezes cantadas em espanhol. É meus amigos, eu sei que é ridículo, mas eles realmente acreditam que são portenhos.
Até a torcida do Juventude de Caxias entrou na onda. Acompanhava um jogo da série B e quando vi na televisão aquela imitação barata dos hermanos não acreditei.
Eu sou um fã da forma de como os argentinos se comportam nos estádios e tive a oportunidade de ver de perto quando fui à Buenos Aires e assisti na La Bombonera, Boca x Pachuca (MEX) e no Monumental de Nuñez River Plate x Quilmes. Entretanto, acredito que cada país tenha sua característica e imitar os vizinhos é uma vontade tremenda de ser o que não é.
Talvez seja por esse motivo que no Brasil, ao citarmos torcidas fanáticas, gigantescas e fieis, logo nos vêm à mente a torcida do Corinthians.
Ô ô ô ô, corintiano, maloqueiro e sofredor, Graças a Deus!
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