Corinthians joga bem, mas não consegue vencer o fraco e medroso Grêmio
No último sábado o Corinthians enfrentou o Grêmio no Pacaembu, mais uma vez lotado, e conheceu sua primeira derrota em casa. Desfalcado de Alessandro, Chicão, Roberto Carlos e Dentinho o Timão foi a campo com Moacyr e Leandro Castán, nas laterais direita e esquerda, respectivamente.
Paulo André substituiu Chicão e Iarley ficou com a vaga de Dentinho. Logo no começo da partida perdemos Ralf machucado, após entrada imprudente de Douglas, ex-Corinthians, no volante. Sem um cão de guarda em seu calcanhar o camisa 10 gremista ganhou mais espaço no meio e precisou de um cochilo da zaga alvinegra para abrir o placar.
Douglas recebeu na intermediária corintiana cercado por Jucilei, que apenas espiou o avanço do meio campista, colocou a bola entre as pernas de Paulo André e na saída de Julio César chutou de perna esquerda. Uma pintura! Após o gol, os gaúchos perceberam que poderiam explorar o fraco zagueiro Paulo André, e Jonas só não ampliou o placar porque Deus não quis.
Na segunda etapa o Timão foi só pressão, mas a bola não entrava. Por volta dos 25 minutos o árbitro marcou corretamente pênalti em Bruno César.
A gauchada chorou, para variar, mas o zagueiro gremista deslocou o Canhota Veneno com o ombro. Falta clara e falta dentro da área é pênalti. Iarley bateu rasteiro e fraco e Victor defendeu.
No rebote mais uma chance criada e novamente o atacante perdeu a oportunidade de empatar. Definitivamente não era dia do Coringão fazer gol. Apesar da derrota quero destacar as atuações de São Jorge Henrique Guerreiro e Jucilei.
Ambos os atletas estão jogando muito e não desistem um minuto sequer. Jorge é aquele carrapato que fica na frente infernizando a zaga adversária. Já Jucilei é o maior roubador de bolas do Brasil e tem vaga garantida na seleção brasileira.
Como o Fluminense também perdeu, nossa derrota não pode ser considerada algo desesperador, mesmo porque nessa quarta-feira enfrentaremos os cariocas no Rio de Janeiro.
É hora de vencer fora de casa.
Vai Corinthians!
sábado, 18 de setembro de 2010
100 anos de uma paixão inexplicável
O Sport Club Corinthians Paulista e sua torcida comemoram os primeiros 100 anos de vida!
Caros seguidores do futsambarock. Vocês devem ter estranhado o fato do blog ficar alguns dias sem atualizações.
Calma, explicarei já!
Devido a problemas no computador de casa, onde foram elaborados 95,37% dos posts, não consegui escrever nada sobre os 100 anos do Timão.
Mas esse lapso será corrigido agora mesmo.
Poderia começar parabenizando o clube, seus feitos e suas conquistas e deixar de lado as decepções, as derrotas.
Derrotas?
Sim, estamos falando de um clube de futebol.
E digo para aqueles que só vestem a camisa do seu time nas vitórias que ser torcedor é, em primeiro lugar, saber que ao final da partida podemos nos deparar com três situações distintas.
Mas o Corinthians e sua torcida são diferentes.
Notem, sempre que menciono Corinthians a palavra torcida está atrelada.
Essa ligação começou em 1º de setembro de 1910 e foi resumida por Miguel Bataglia, primeiro presidente do Corinthians, na frase: "O Corinthias é o time do povo e é o povo quem vai fazer esse time".
E não foi à toa que a torcida do Corinthians ganhou o apelido de Fiel.
Não sei se somos os melhores ou piores, a única que coisa que eu sei é que o modo do corintiano acompanhar seu time é único.
O torcedor do Corinthians torce pelo Corinthians na vitória ou na derrota, no sol ou na chuva, no dia ou na noite, no frio ou no calor, de janeiro a janeiro, dentro ou fora de São Paulo, no Brasil ou em qualquer parte do mundo.
Fidelidade é estar sempre ao lado em qualquer situação e isso, que me desculpem o resto, só nos fazemos.
Vários ídolos honraram o manto preto e branco. Neco, Del Debbio, Amilcar Barbuy, Hidário, Homero, Gilmar, Luisinho, Claudio, Baltazar (ídolo de Pelé), Paulo Borges, Rivellino, Wladimir, Basílio, Vaguinho, Palhinha, Sócrates, Casagrande, Biro-Biro, Viola, Ronaldo goleiro, Marcelo Djan, Neto, Tupãzinho, Mauro, Giba, E-ze-quiel, Zé da fiel, Marcelinho e os mais recentes, Chicão, Christian, Elias, São jorge Henrique Guerreiro, Dentinho, Ronaldo Fenômeno, entre outros.
Com tantos ídolos fica impossível afirmar qual foi o maior da Fiel. E a razão é muito simples: Corintiano ama o Corinthians.
Nesses 100 anos conquistamos, com muito orgulho, 26 Paulistas, 4 Brasileiros, 3 Copas do Brasil, 5 Torneios Rio-SP, 1 Campeonato Mundial e uma série de torneios de menor expressão.
A América ainda não foi dominada pelo bando de loucos.
Azar o dela.
Mas chegaremos lá, isso é questão de tempo.
O que importa para nós é fazer festa pelo Centenário do Timão e aguardar o próximo jogo começar.
Essa é a nossa sina, nossa razão de existir e o nosso maior prazer.
Desde 1910 é assim.
Parabéns Corinthians, parabéns Fiel!
Corinthians, eternamente dentro dos nossos corações.
Caros seguidores do futsambarock. Vocês devem ter estranhado o fato do blog ficar alguns dias sem atualizações.
Calma, explicarei já!
Devido a problemas no computador de casa, onde foram elaborados 95,37% dos posts, não consegui escrever nada sobre os 100 anos do Timão.
Mas esse lapso será corrigido agora mesmo.
Poderia começar parabenizando o clube, seus feitos e suas conquistas e deixar de lado as decepções, as derrotas.
Derrotas?
Sim, estamos falando de um clube de futebol.
E digo para aqueles que só vestem a camisa do seu time nas vitórias que ser torcedor é, em primeiro lugar, saber que ao final da partida podemos nos deparar com três situações distintas.
Mas o Corinthians e sua torcida são diferentes.
Notem, sempre que menciono Corinthians a palavra torcida está atrelada.
Essa ligação começou em 1º de setembro de 1910 e foi resumida por Miguel Bataglia, primeiro presidente do Corinthians, na frase: "O Corinthias é o time do povo e é o povo quem vai fazer esse time".
E não foi à toa que a torcida do Corinthians ganhou o apelido de Fiel.
Não sei se somos os melhores ou piores, a única que coisa que eu sei é que o modo do corintiano acompanhar seu time é único.
O torcedor do Corinthians torce pelo Corinthians na vitória ou na derrota, no sol ou na chuva, no dia ou na noite, no frio ou no calor, de janeiro a janeiro, dentro ou fora de São Paulo, no Brasil ou em qualquer parte do mundo.
Fidelidade é estar sempre ao lado em qualquer situação e isso, que me desculpem o resto, só nos fazemos.
Vários ídolos honraram o manto preto e branco. Neco, Del Debbio, Amilcar Barbuy, Hidário, Homero, Gilmar, Luisinho, Claudio, Baltazar (ídolo de Pelé), Paulo Borges, Rivellino, Wladimir, Basílio, Vaguinho, Palhinha, Sócrates, Casagrande, Biro-Biro, Viola, Ronaldo goleiro, Marcelo Djan, Neto, Tupãzinho, Mauro, Giba, E-ze-quiel, Zé da fiel, Marcelinho e os mais recentes, Chicão, Christian, Elias, São jorge Henrique Guerreiro, Dentinho, Ronaldo Fenômeno, entre outros.
Com tantos ídolos fica impossível afirmar qual foi o maior da Fiel. E a razão é muito simples: Corintiano ama o Corinthians.
Nesses 100 anos conquistamos, com muito orgulho, 26 Paulistas, 4 Brasileiros, 3 Copas do Brasil, 5 Torneios Rio-SP, 1 Campeonato Mundial e uma série de torneios de menor expressão.
A América ainda não foi dominada pelo bando de loucos.
Azar o dela.
Mas chegaremos lá, isso é questão de tempo.
O que importa para nós é fazer festa pelo Centenário do Timão e aguardar o próximo jogo começar.
Essa é a nossa sina, nossa razão de existir e o nosso maior prazer.
Desde 1910 é assim.
Parabéns Corinthians, parabéns Fiel!
Corinthians, eternamente dentro dos nossos corações.
Empate confuso
No jogo entre Patético-PR e Corinthians o personagem principal foi o árbitro. Mas o Timão também não ajuda fora de casa
Pelo início do segundo turno do Brasileirão 2010, o Corinthians foi até o Paraná, estado onde temos a maioria absoluta de torcida, e mais uma vez só empatou.
Adilson Batista escalou o Timão no seu esquema predileto, o 4-4-2, com Ronaldo e Jorge Henrique no ataque, Ralf, Juça da Fiel, Elias e Canhota Veneno no meio.
Como de praxe, o Corinthians se comportou como time pequeno e ficou esperando as investidas dos paranaenses.
Aos 37 do primeiro tempo, Ronaldo recebeu na entrada da área e disparou o canhão. A bola bateu no joelho de Wagner Diniz e depois no braço do atleta. O árbitro marcou penalidade máxima corretamente. Digo isso porque se o atleta não estivesse com as "asas" abertas e bola tomaria um outro rumo, portanto pênalti claro.
O Fenômeno bateu como manda o figurino e abriu o placar.
Na segunda etapa Iarley entrou no lugar de Ronaldo que saui cansado.
O Corinthians ficou recuado e o pior aconteceu. O zagueiro Leandro Castán deu um carrinho no mesmo Wagner Diniz, que mergulhou na área.
O árbitro, covarde que é, não teve dúvidas e marcou a penalidade que foi convertida.
E o jogo seguiu empatado até o final.
Com mais 1 ponto o Corinthians manteve a segunda colocação no campeonato, na cola do Fluminense.
O que e Fiel não aguenta mais é a postura do time fora de casa.
Não é possível que um time mude tanto de atitude só porque não atua em seus domínios.
Nosso próximo embate é sábado, dia 11/09 contra o Grêmio, no Pacaembu.
Vamos enterrar a gauchada.
Vai Corinthians!!!!
Pelo início do segundo turno do Brasileirão 2010, o Corinthians foi até o Paraná, estado onde temos a maioria absoluta de torcida, e mais uma vez só empatou.
Adilson Batista escalou o Timão no seu esquema predileto, o 4-4-2, com Ronaldo e Jorge Henrique no ataque, Ralf, Juça da Fiel, Elias e Canhota Veneno no meio.
Como de praxe, o Corinthians se comportou como time pequeno e ficou esperando as investidas dos paranaenses.
Aos 37 do primeiro tempo, Ronaldo recebeu na entrada da área e disparou o canhão. A bola bateu no joelho de Wagner Diniz e depois no braço do atleta. O árbitro marcou penalidade máxima corretamente. Digo isso porque se o atleta não estivesse com as "asas" abertas e bola tomaria um outro rumo, portanto pênalti claro.
O Fenômeno bateu como manda o figurino e abriu o placar.
Na segunda etapa Iarley entrou no lugar de Ronaldo que saui cansado.
O Corinthians ficou recuado e o pior aconteceu. O zagueiro Leandro Castán deu um carrinho no mesmo Wagner Diniz, que mergulhou na área.
O árbitro, covarde que é, não teve dúvidas e marcou a penalidade que foi convertida.
E o jogo seguiu empatado até o final.
Com mais 1 ponto o Corinthians manteve a segunda colocação no campeonato, na cola do Fluminense.
O que e Fiel não aguenta mais é a postura do time fora de casa.
Não é possível que um time mude tanto de atitude só porque não atua em seus domínios.
Nosso próximo embate é sábado, dia 11/09 contra o Grêmio, no Pacaembu.
Vamos enterrar a gauchada.
Vai Corinthians!!!!
Atropelamento
Coringão despacha o lanterna em grande estilo no Pacaembu. Dez jogos, dez vítimas
Sábado passado, dia 04/09 o Corinthians que briga pelo título do Brasileirão 2010 enfrentou o Goiás, aquele timeco verde do centro-oeste do país, no Pacaembu. E pra variar, mais de 35 mil corintianos compareceram para ver o espetáculo.
O Timão jogou desfalcado de cinco titulares. Chicão, William e Dentinho estavam machucados, Elias suspenso e Ronaldo descansou.
Os goianos deram um susto logo no começo da partida com o gol do lateral esquerdo Junior, eterno reserva de Roberto Carlos na seleção brasileira.
Mesmo com o placar adverso o Corinthians não se desesperou e criou boas oportunidades. Após a expulsão do volante Amaral, que bateu até na sombra, a porteira do Goiás começou a se abrir.
Ainda na primeira etapa Bruno César empatou de cabeça após belo cruzamento de São Jorge Henrique Guerreiro.
No segundo tempo veio o massacre. Iarley foi lançado pelo Canhota Veneno, driblou Harley, o goleiro do timeco e bateu. A Fiel explodiu nas arquibancadas.
Perdendo e com um a menos, restou ao Goiás rezar e esperar o tempo passar. Enquanto isso não acontecia o Coringão enchia o balaio dos goianos.
São Jorge Henrique Guerreiro fez o terceiro, Iarley de pênalti fez o quarto e Boquita fechou o caixão.
Com a vitória o Corinthians encostou no Fluminense que perdeu para o Guarani.
Não há o que dizer. Jogo no Pacaembu é vitória na certa.
Sábado passado, dia 04/09 o Corinthians que briga pelo título do Brasileirão 2010 enfrentou o Goiás, aquele timeco verde do centro-oeste do país, no Pacaembu. E pra variar, mais de 35 mil corintianos compareceram para ver o espetáculo.
O Timão jogou desfalcado de cinco titulares. Chicão, William e Dentinho estavam machucados, Elias suspenso e Ronaldo descansou.
Os goianos deram um susto logo no começo da partida com o gol do lateral esquerdo Junior, eterno reserva de Roberto Carlos na seleção brasileira.
Mesmo com o placar adverso o Corinthians não se desesperou e criou boas oportunidades. Após a expulsão do volante Amaral, que bateu até na sombra, a porteira do Goiás começou a se abrir.
Ainda na primeira etapa Bruno César empatou de cabeça após belo cruzamento de São Jorge Henrique Guerreiro.
No segundo tempo veio o massacre. Iarley foi lançado pelo Canhota Veneno, driblou Harley, o goleiro do timeco e bateu. A Fiel explodiu nas arquibancadas.
Perdendo e com um a menos, restou ao Goiás rezar e esperar o tempo passar. Enquanto isso não acontecia o Coringão enchia o balaio dos goianos.
São Jorge Henrique Guerreiro fez o terceiro, Iarley de pênalti fez o quarto e Boquita fechou o caixão.
Com a vitória o Corinthians encostou no Fluminense que perdeu para o Guarani.
Não há o que dizer. Jogo no Pacaembu é vitória na certa.
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