No jogo entre Patético-PR e Corinthians o personagem principal foi o árbitro. Mas o Timão também não ajuda fora de casa
Pelo início do segundo turno do Brasileirão 2010, o Corinthians foi até o Paraná, estado onde temos a maioria absoluta de torcida, e mais uma vez só empatou.
Adilson Batista escalou o Timão no seu esquema predileto, o 4-4-2, com Ronaldo e Jorge Henrique no ataque, Ralf, Juça da Fiel, Elias e Canhota Veneno no meio.
Como de praxe, o Corinthians se comportou como time pequeno e ficou esperando as investidas dos paranaenses.
Aos 37 do primeiro tempo, Ronaldo recebeu na entrada da área e disparou o canhão. A bola bateu no joelho de Wagner Diniz e depois no braço do atleta. O árbitro marcou penalidade máxima corretamente. Digo isso porque se o atleta não estivesse com as "asas" abertas e bola tomaria um outro rumo, portanto pênalti claro.
O Fenômeno bateu como manda o figurino e abriu o placar.
Na segunda etapa Iarley entrou no lugar de Ronaldo que saui cansado.
O Corinthians ficou recuado e o pior aconteceu. O zagueiro Leandro Castán deu um carrinho no mesmo Wagner Diniz, que mergulhou na área.
O árbitro, covarde que é, não teve dúvidas e marcou a penalidade que foi convertida.
E o jogo seguiu empatado até o final.
Com mais 1 ponto o Corinthians manteve a segunda colocação no campeonato, na cola do Fluminense.
O que e Fiel não aguenta mais é a postura do time fora de casa.
Não é possível que um time mude tanto de atitude só porque não atua em seus domínios.
Nosso próximo embate é sábado, dia 11/09 contra o Grêmio, no Pacaembu.
Vamos enterrar a gauchada.
Vai Corinthians!!!!
sábado, 18 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário