Ok, temos os 4 grandes nas semifinais, provavelmente teremos 6 jogos muito bons até o final do campeonato, disputas (assim espero), saudáveis.
Mas, é inegável que o Paulista deste ano foi mais fraco do que o do ano passado. E mais fraco também do que os últimos anos. Exceção feita à (grande) Portuguesa, não tivemos times do interior se destacando, jogadores aparecendo. Ano passado o Palmeiras foi pegar 2 laterais (Fabinho Capixaba e Jefferson), 2 volantes (Jumar e Sandro Silva) e outros foram para times grandes (Rever para o Grêmio, Carlinhos Paraíba para o Coritiba...), mas, pelo que eu tenho visto neste ano, ninguém deve ser aproveitado. O destaque dos times pequenos fica sendo Pedrão, que ano passado também já era apontado como destaque? Ou Marcelinho Carioca, com 297 anos de futebol? Ou Fernando, volante que consegue ser mais velho do que o Marcelinho?
Enfim, pela primeira vez em anos eu sinto que o Paulista não rendeu muitos frutos. O Guaratinguetá, que foi líder (sim, líder) do campeonato do ano passado, este ano foi rebaixado. Quem se salva?
Aposto que alguém vai lembrar do Acleisson. Aposto.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
A procura do ingresso
Hoje acordei às 5h30 da manhã, peguei carona com meu pai e fui até o Ginásio do Ibirapuera para comprar ingressos do jogaço de domingo entre Corinthians e São Paulo no Pacaembú.
No caminho, quando o sol ainda nascia pensei - Chegarei cedo, serei um dos primeiros da fila e conseguirei meu ingresso. Só alegria...
Porém, ao chegar no local me deparei um com uma fila de mais ou menos 700 pessoas. A decepção foi imediata.
Mas, como em toda adversidade devemos buscar um lado positivo, me diverti ao ver que às 6h30 havia um monte de corintianos cantando, com isopor de cerveja na calçada e soltando rojão.
Fiquei com dó dos moradores do prédio ao lado do ginásio.
Esses com certeza não dormiram essa noite.
Apesar da frustação de não conseguir meu ingresso (ainda) espero que os corintianos que forem ao Pacaembu gritem os 90 minutos e façam prevalecer nosso mando de jogo.
Vai Corinthians!!!!
No caminho, quando o sol ainda nascia pensei - Chegarei cedo, serei um dos primeiros da fila e conseguirei meu ingresso. Só alegria...
Porém, ao chegar no local me deparei um com uma fila de mais ou menos 700 pessoas. A decepção foi imediata.
Mas, como em toda adversidade devemos buscar um lado positivo, me diverti ao ver que às 6h30 havia um monte de corintianos cantando, com isopor de cerveja na calçada e soltando rojão.
Fiquei com dó dos moradores do prédio ao lado do ginásio.
Esses com certeza não dormiram essa noite.
Apesar da frustação de não conseguir meu ingresso (ainda) espero que os corintianos que forem ao Pacaembu gritem os 90 minutos e façam prevalecer nosso mando de jogo.
Vai Corinthians!!!!
Caldeirão da Ilha?
Desde o ano passado, quando o Sport ganhou com todos os méritos a Copa do Brasil, vejo, ouço e leio a imprensa dizer que a Ilha do Retiro é um caldeirão, uma pressão intensa e uma série de adjetivos dados à clubes que possuem torcidas fanáticas e presentes.
Mas, também desde o ano passado eu discordo desse rótulo de caldeirão.
Na final em que meu time, o Corinthians, perdeu para o Sport por 2 a 0 e consequentemente não beliscou o torneio nacional, a torcida pernambucana não mostrou nenhuma pressão.
Pelo contrário, eles só gritam, torcem e agitam, enfim realmente mexem com o brio dos jogadores quando um locutor do clube diz palavras de incentivo pelo sistema de som do estádio. Durante a partida eles não assustam ninguém. Ficam só apitando quando o time adversário tem a posse de bola. Não há gritos de incentivo das torcidas. Conclusão: Não é tão pressão assim.
E isso foi visto ontem. O Sport perdeu sua primeira partida no ano e durante os momentos de adversidade não foi ouvido nada da torcida. Pelo contrário, no final da partida era possível escutar vaias dos pernambucanos.
Acho bacana a tentativa de criação de um mito, ou de uma nova "força" nas arquibancadas.
Mas, está mais do que provado que torcer de verdade é apoiar o time principalmente nas dificuldades. Torcer na boa é fácil. Torcedor de oportunidades temos aos montes.
Agora, torcidas de verdade, aqui no Brasil temos muito poucas.
Vai Corinthians. Domingo é dia de vitória na nossa casa.
Estaremos lá, apoiando os 90 minutos. Aprendam conosco!
Mas, também desde o ano passado eu discordo desse rótulo de caldeirão.
Na final em que meu time, o Corinthians, perdeu para o Sport por 2 a 0 e consequentemente não beliscou o torneio nacional, a torcida pernambucana não mostrou nenhuma pressão.
Pelo contrário, eles só gritam, torcem e agitam, enfim realmente mexem com o brio dos jogadores quando um locutor do clube diz palavras de incentivo pelo sistema de som do estádio. Durante a partida eles não assustam ninguém. Ficam só apitando quando o time adversário tem a posse de bola. Não há gritos de incentivo das torcidas. Conclusão: Não é tão pressão assim.
E isso foi visto ontem. O Sport perdeu sua primeira partida no ano e durante os momentos de adversidade não foi ouvido nada da torcida. Pelo contrário, no final da partida era possível escutar vaias dos pernambucanos.
Acho bacana a tentativa de criação de um mito, ou de uma nova "força" nas arquibancadas.
Mas, está mais do que provado que torcer de verdade é apoiar o time principalmente nas dificuldades. Torcer na boa é fácil. Torcedor de oportunidades temos aos montes.
Agora, torcidas de verdade, aqui no Brasil temos muito poucas.
Vai Corinthians. Domingo é dia de vitória na nossa casa.
Estaremos lá, apoiando os 90 minutos. Aprendam conosco!
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