Seleção brasileira vence Estados Unidos em jogo dramático e se consolida como a maior vitoriosa da Copa das Confederações
Os críticos diziam que seria uma barbada, que americano entende de basquete. Nem Obama acreditava que aos 37 minutos de jogo os ianques ganhavam por 2 a 0.
Mas eles enfrentavam a Seleção Brasileira. A camisa canarinho tem tradição e impõe respeito.
Quando os americanos acordaram já estava 3 a 2.
Com dois gols do ótimo Luís Fabiano e um do capitão Lúcio o Brasil revertou o placar com raça.
Esqueça, pelo menos na era Dunga, o futebol show. Num futebol nivelado, que o preparo físico muitas vezes supera a técnica o Brasil se renova e mostra que também sabe jogar apenas pelo resultado.
Dunga sempre será contestado pois, nunca foi técnico nem dos clubes em Ijuí, sua cidade natal.
Porém, seus números são incontestáveis. Em três anos no comando da seleção ganhou uma Copa América e a Copa das Confederações. Falhou na busca do ouro olímpico, mas nem os mais renomados dos treinadores conseguiram essa façanha.
Estamos bem nas eliminatórias e a passagem para a África já pode ser comprada.
Valeu Brasil, valeu Dunga, valeu Lúcio.
Essa seleção está nos orgulhando novamente.
Rezem argentinos, em setembro a vítima serão vocês.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Mais uma derrota
Corinthians com seu time 100% reserva perde a terceira no Campeonato Brasileiro, o beneficiado dessa vez foi o Atlético-PR
Totalmente focado na final da Copa do Brasil o Corinthians mais uma vez foi a campo com uma equipe reserva. Nenhum dos titulares sequer estavam no banco.
Apesar de jogar com um time sem entrosamento, o Coringão deu trabalho ao Furacão da Baixada.
Alguns jogadores provam a cada partida que têm condição de vestir a camisa corintiana, casos de Boquita, Renato, Diego e Marcelinho, todos vindos do santo Terrão.
Outros têm potencial, mas precisam mostrar mais em campo como, Julio Cesar, Diogo, W. Saci e Marcinho.
Mas, há também aqueles que eu e boa parte da Fiel não aguentam mais. Jogadores descompromissados com o clube, que são fracos e estão mais preocupados com o salário na conta. São eles: Souza - R$ 175 mil por mês pra não acertar um passe, não dá;
Lulinha: o Corinthians deve vendê-lo para qualquer clube, não joga nada e sempre leva cartão amarelo e vermelho.
No próximo jogo, contra o Fluminense, o Coringão jogará com sua força máxima, já que a Copa do Brasil estará encerrada.
Temos um bom time e condições de ganhar o Brasileirão 2009.
Vai Corinthians!
Totalmente focado na final da Copa do Brasil o Corinthians mais uma vez foi a campo com uma equipe reserva. Nenhum dos titulares sequer estavam no banco.
Apesar de jogar com um time sem entrosamento, o Coringão deu trabalho ao Furacão da Baixada.
Alguns jogadores provam a cada partida que têm condição de vestir a camisa corintiana, casos de Boquita, Renato, Diego e Marcelinho, todos vindos do santo Terrão.
Outros têm potencial, mas precisam mostrar mais em campo como, Julio Cesar, Diogo, W. Saci e Marcinho.
Mas, há também aqueles que eu e boa parte da Fiel não aguentam mais. Jogadores descompromissados com o clube, que são fracos e estão mais preocupados com o salário na conta. São eles: Souza - R$ 175 mil por mês pra não acertar um passe, não dá;
Lulinha: o Corinthians deve vendê-lo para qualquer clube, não joga nada e sempre leva cartão amarelo e vermelho.
No próximo jogo, contra o Fluminense, o Coringão jogará com sua força máxima, já que a Copa do Brasil estará encerrada.
Temos um bom time e condições de ganhar o Brasileirão 2009.
Vai Corinthians!
Grande Lucio
Nos dias de hoje, em que os jogadores estão mais preocupados com cortes de cabelo, brincos e fitas nos punhos, é bonito ver o choro do capitão brasileiro
Ele está longe de ser o mais técnico dos zagueiros, mas sua seriedade em campo compensa. Sempre com a cara fechada, de pouco amigos, Lúcio é sinônimo de raça da atual seleção brasileira. Um dos pouco jogadores que ficaram daquele grupo que em 2002 foi pentacampeão no Japão.
Cria do Internacional de Porto Alegre, o zagueiro brasileiro fez muito sucesso na europa. Eu disse fez, porque seu clube, o Bayern de Munique não quis renovar seu contrato e Lúcio está desempregado. Pelo menos momentaneamente, pois um jogador nos seus moldes não fica muito tempo sem clube.
Foi emocionante vê-lo chorar após o terceiro gol brasileiro, diante dos americanos, numa final que entrou para história graças ao adversário. Todos apostavam no Brasil, mas os Estados Unidos no primeiro tempo ganhavam por 2 a 0. Na segunda etapa a seleção jogou muito e virou o placar para 3 a 2.
Ao final da partida, enquanto Robinho - que não jogou nada - logo pegou um batuque e quis aparecer nas câmeras e Maicon, André Santos e Felipe Melo também comemoravam no gramado, Lúcio abraçava todos os membros da comissão técnica aos prantos. Algo raro no futebol atual.
Se tivéssemos 11 Lúcios em campo seria mais fácil gostar da seleção brasileira, que nos últimos anos perdeu a identidade com a torcida pela imensa quantidade de jogadores "estrangeiros" desinteressados com o manto amarelo.
Valeu Lúcio, se quiser pode jogar lá no Coringão, tem vaga pra você ao lado do Chicão.
Ele está longe de ser o mais técnico dos zagueiros, mas sua seriedade em campo compensa. Sempre com a cara fechada, de pouco amigos, Lúcio é sinônimo de raça da atual seleção brasileira. Um dos pouco jogadores que ficaram daquele grupo que em 2002 foi pentacampeão no Japão.
Cria do Internacional de Porto Alegre, o zagueiro brasileiro fez muito sucesso na europa. Eu disse fez, porque seu clube, o Bayern de Munique não quis renovar seu contrato e Lúcio está desempregado. Pelo menos momentaneamente, pois um jogador nos seus moldes não fica muito tempo sem clube.
Foi emocionante vê-lo chorar após o terceiro gol brasileiro, diante dos americanos, numa final que entrou para história graças ao adversário. Todos apostavam no Brasil, mas os Estados Unidos no primeiro tempo ganhavam por 2 a 0. Na segunda etapa a seleção jogou muito e virou o placar para 3 a 2.
Ao final da partida, enquanto Robinho - que não jogou nada - logo pegou um batuque e quis aparecer nas câmeras e Maicon, André Santos e Felipe Melo também comemoravam no gramado, Lúcio abraçava todos os membros da comissão técnica aos prantos. Algo raro no futebol atual.
Se tivéssemos 11 Lúcios em campo seria mais fácil gostar da seleção brasileira, que nos últimos anos perdeu a identidade com a torcida pela imensa quantidade de jogadores "estrangeiros" desinteressados com o manto amarelo.
Valeu Lúcio, se quiser pode jogar lá no Coringão, tem vaga pra você ao lado do Chicão.
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