Matéria publicada no portal Uol tira dúvidas de quem vai ao show no Rio, dia 20 de março. Em São Paulo a banda toca em 22. Os ingressos custam R$ 200,00. Segue o link:
http://musica.uol.com.br/ultnot/2009/03/19/ult89u10418.jhtm
quinta-feira, 19 de março de 2009
Se alguém tem dinheiro, empreste ao Flamengo
É lamentável ver a situação em que está o Flamengo. Time que possui a maior torcida do Brasil e que viu Zico, Júnior, Adilio e outros craques brilharem, vem há tempos enfrentando problemas financeiros. Para o clássico de domingo contra o Vasco, os jogadores devem entrar em campo sem o prometido salário de janeiro. No entanto, o elenco garante empenho na partida, mesmo sem o dinheiro. O Vasco também enfrenta problemas financeiros e vem brigando na Justiça para não ser despejado do Vasco-Barra.
Curtas do Figueira
Com um método um tanto polêmico, o técnico do Figueirense, Roberto Fernandes, adotou um prêmio para o seu elenco. Quem não vem rendento é obrigado a usar um baby doll rosa nos treinamentos. A primeira vítima de Fernandes foi o meio-campista Jairo, que treinou com o vestidinho rosa por cima do uniforme.
São Paulo vence no Uruguai e lidera Grupo 4
Com um gol de Borges aos 39min do primeiro tempo, o São Paulo venceu o Defensor do Uruguai, no estádio Centenário, em Montevidéo, pela Libertadores. Como já era esperado, o time da casa iniciou com muita pressão, levando lances de perigo ao gol de Rogério. O São Paulo, tenso no começo e errando muitos passes, conseguiu se acertar e nos contra-ataques foi abrindo caminho até marcar com Borges, após passe de Jean, que por sinal, fez uma excelente partida. Hernanes também se destacou comandando e fazendo bem a ligação entre o meio-campo e o ataque, e em outros momentos atuando como um meia mais ofensivo.
O Tricolor lidera Grupo 4 com 7 pontos e pode garantir a classificação no próximo dia 9 de abril, no Morumbi, contra o mesmo Defensor.
Força, Tricolor!
O Tricolor lidera Grupo 4 com 7 pontos e pode garantir a classificação no próximo dia 9 de abril, no Morumbi, contra o mesmo Defensor.
Força, Tricolor!
Estádios do mundo.
Futebol como o teatro é uma arte. Podemos fazer algumas analogias entre as duas atividades. O diretor teatral é o técnico de futebol, os atores são os jogadores, público é a torcida, o palco é o campo de jogo e o teatro é o estádio.
E com a graça de Deus e muita coragem, conheci alguns dos principais palcos do mundo.
Em 2005, fui à Buenos Aires e Montevidéu curtir merecidas férias. Claro que uma das primeiras medidas foi verificar se haveria alguma partida nas cidades. Com muita sorte, pois o calendário ajudou, fui a La Bombonera, lendário estádio do Boca, e vi a equipe xeneize ganhar de 4 a 0 do Pachuca do México, válido pela Libertadores daquele ano. Tive a oportunidade de assistir também na capital argentina o jogo River Plater x Quilmes pelo campeonato argentino.
Ao chegar à capital uruguaia, prossegui com a mesma rotina de procura louca por uma partida de futebol. E dois dias após curtir as maravilhas uruguaias, como uma bela parrillada, fui ao Estádio Centenário – palco de primeira Copa do Mundo em 1930 – e vi a vitória do Nacional sobre o Rentistas.
Além de conhecer esses históricos palcos, presenciei de perto o estilo argentino e uruguaio das torcidas.
Durante o período em que morei em Londres conheci o Emirates Stadium, campo do Asenal, no amistoso entre Brasil e Suécia. Assisti também a Fulham x Reading pela Premier League, no Craven Cottage, estádio construído em 1896 às margens do rio Tâmisa. Foi uma verdadeira viagem ao passado, quando torcedores compareciam aos gramados de terno, gravata e cartola na cabeça. Viajei dentro e fora da Inglaterra e em Manchester conheci Old Trafford, chamado de Teatro dos Sonhos pelos fãs do Manchester United e o City of Manchester Stadium, estádio da prefeitura da cidade em que o Manchester City - time de Robinho, Elano e Jô - manda seus jogos.
Viajando por outros países europeus, conheci em Barcelona o Camp Nou estádio do Barça e em Berlim fui ao estádio Olímpico, que foi erguido pro Hittler para as olimpíadas de 1936.
Para um apaixonado por futebol como eu, foram experiências magníficas. Atualmente continuo indo ao bom e velho Pacaembu para ver o meu Coringão.
Mas assim que novas oportunidades surgirem vou correndo atrás de estádios que ainda não conheço.
E com a graça de Deus e muita coragem, conheci alguns dos principais palcos do mundo.
Em 2005, fui à Buenos Aires e Montevidéu curtir merecidas férias. Claro que uma das primeiras medidas foi verificar se haveria alguma partida nas cidades. Com muita sorte, pois o calendário ajudou, fui a La Bombonera, lendário estádio do Boca, e vi a equipe xeneize ganhar de 4 a 0 do Pachuca do México, válido pela Libertadores daquele ano. Tive a oportunidade de assistir também na capital argentina o jogo River Plater x Quilmes pelo campeonato argentino.
Ao chegar à capital uruguaia, prossegui com a mesma rotina de procura louca por uma partida de futebol. E dois dias após curtir as maravilhas uruguaias, como uma bela parrillada, fui ao Estádio Centenário – palco de primeira Copa do Mundo em 1930 – e vi a vitória do Nacional sobre o Rentistas.
Além de conhecer esses históricos palcos, presenciei de perto o estilo argentino e uruguaio das torcidas.
Durante o período em que morei em Londres conheci o Emirates Stadium, campo do Asenal, no amistoso entre Brasil e Suécia. Assisti também a Fulham x Reading pela Premier League, no Craven Cottage, estádio construído em 1896 às margens do rio Tâmisa. Foi uma verdadeira viagem ao passado, quando torcedores compareciam aos gramados de terno, gravata e cartola na cabeça. Viajei dentro e fora da Inglaterra e em Manchester conheci Old Trafford, chamado de Teatro dos Sonhos pelos fãs do Manchester United e o City of Manchester Stadium, estádio da prefeitura da cidade em que o Manchester City - time de Robinho, Elano e Jô - manda seus jogos.
Viajando por outros países europeus, conheci em Barcelona o Camp Nou estádio do Barça e em Berlim fui ao estádio Olímpico, que foi erguido pro Hittler para as olimpíadas de 1936.
Para um apaixonado por futebol como eu, foram experiências magníficas. Atualmente continuo indo ao bom e velho Pacaembu para ver o meu Coringão.
Mas assim que novas oportunidades surgirem vou correndo atrás de estádios que ainda não conheço.
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