quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Duas caras

Alguns jogadores do futebol mundial têm ótimo desempenho quando defendem seu clube. Já na seleção do seu país...

Aqui no Brasil é comum nós ouvirmos nas discussões sobre futebol que tal jogador é "de clube".
Criou-se a expressão pelo fatos de alguns atletas atuarem bem nos seus clubes, mas quando defendem seu país o desempenho é fraco.
No Brasil, o caso mais recente é de Ronaldinho Gaúcho. Na época em que o ex-camisa 10 da seleção defendia o Barcelona ele fazia chover. Suas atuações eram recheadas de grandes jogadas, belos dribles e gols, muitos gols.
Porém, ao vestir a camisa amarela do Brasil, Ronaldinho também amarelava. Tirando o jogo contra a Inglaterra na Copa de 2002, o jogador nunca obteve boas atuações na seleção.
Na Argentina posso citar dois exemplos. Messi do Barcelona e Riquelme do Boca são os principais atletas do clube em que atuam. Na seleção argentina somem. Parece que ao vestir o uniforme azul e branco ambos esquecem o que é jogar futebol.
Creio que os clubes atuem em função do craque. E quem tem uma equipe inteira à sua disposição tem mais liberdade para atacar e desenvolver as jogadas.
Nas seleções é bem diferente, pois, temos (teoricamente) 11 craques em campo, cada um ocupando a sua posição e fica difícil armar o time em favor de apenas uma peça.
Ou pode ser que esses jogadores citados e tantos outros que existem por aí sejam apenas "jogadores de clubes".

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