sábado, 26 de junho de 2010

A cara do Dunga

Seleção brasileira é fraca, sem criatividade e destemperada. O retrato do nosso aprendiz de técnico

A seleção brasileira enfrentou Portugal - da moçoila Cristiano Ronaldo - e empatou em 0 a 0 num jogo para se esquecer.
O Brasil na verdade é um grupo - unido isso é verdade - de 23 jogadores, alguns acima da média outros sem capacidade técnica para vestir a camisa da principal seleção de futebol do mundo.
Julio César, Maicon, Lucio, Juan, Nilmar e Luís Fabiano, fazem parte dos acima da média.
Michel Bastos, Felipe Melo, Gilberto Silva e Julio Baptista, são os sem técnica.
Daniel Alves é um ótimo jogador, quando atua na sua posição original, a lateral direita. Jogando como meio campista ele não rende nada e pior só faz besteiras, para não falar um palavrão.
Logo no início da partida deu para perceber que a fraqueza da nossa seleção está na dupla de volantes. O desequilibrado camisa 5 Felipe Melo só distribuiu pancadas e não foi expulso pois Dunga o tirou da partida ainda na primeira etapa.
Gilberto Silva está velho e sem ritmo para o futebol de hoje. Além disso quando precisou usar a perna esquerda para dar um simples passe protagonizou lances bisonhos.
Michel Bastos é uma invenção de Dunga, que não quis dar o braço a torcer e convocar Roberto Carlos que com 37 anos, joga mil vezes mais que Michel.
Julio Baptista é aquilo. Não ataca, não defende, enfim se não estivesse em campo ninguém sentiria falta dele.
E o Dunga? Meu Deus o que é aquilo?
O pseudo-treinador do Brasil deu a impressão que não está de mal apenas com a imprensa. Em determinados momentos da partida ele ficava pulando na beira do campo, mostrando todo o seu descontrole.
A seleção brasileira que já teve Feola, Aimoré Moreira, Zagallo, Parreira, Telê Santana e Felipão no comando, hoje tem Dunga. Como eu detesto o Dunga.
Nada pessoal, graças a Deus nem o conheço. Mas como amante do futebol vejo em Dunga o pior que o esporte pode apresentar.
Vamos rezar para que nossos jogadores desobedeçam Dunga, façam jogadas individuais e vençam as partidas para o Brasil.
Se dependermos do aprendiz de técnico, nossa vida na Copa tem os dias contados.

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