Os juízes e bandeirinhas erraram feio e prejudicaram Palmeiras e São Paulo que choraram demais. Por quê?
Ontem, no Serra Dourada - o maior campo do país - o Palmeiras vencia o Goiás com um golaço de Diego Souza. Porém, aos 30 do segundo tempo, o árbitro Evandro Rogério Roman inventou um pênalti para os goianos que foi convertido por Léo Lima. Aos 43 Bruno Meneghel recebeu a bola impedido driblou a zaga palmeirense e virou o placar. Final, 2 a 1 para o Goiás. E a choradeira veio com força total do lado palestrino. Mas porque será que jogadores, técnico e dirigentes não reclamaram também no jogo contra o Vitória, no Palestra, quando o juíz não deu o gol dos baianos? Para quem não se lembra, o goleiro Marcos tirou de dentro do gol uma cabeçada convertida por um jogador do Vitória. E na semana seguinte, quando jogaram contra o Cruzeiro, o juizão validou um gol do zagueiro Marcão. Numa cabeçada forte a bola bateu no travessão e na sequência quicou na linha do gol. Dois erros a favor do Palmeiras não reclamados.
Com o São Paulo aconteceu o mesmo. No jogo contra o Inter, o atacante Alecsandro fez dois gols de cabeça em posição de impedimento. Os são-bambinos ficaram estéricas, rasgaram o sutiã e após a partida reclamaram demais da arbitragem. Porque não fizeram o mesmo no gol impedido de Miranda contra o Corinthians, no gol impedido de Borges contra o Defensor (URU) e em tantos outros gols convertidos por elas?
É minha gente, pimenta no olho dos outros é refresco. São Paulo e Palmeiras foram prejudicados, mas, não tem direito de reclamar, pois, sempre são beneficiados pela arbitragem.
A diferença é, que por se tratar de dois times sem expressão, a mídia não divulga esses erros. Quando algum erro acontece a favor do Corinthians, os comentaristas que seguem a linha miltoneviana de comentário e perdem a linha.
Está mais que provado que a arbitragem no Brasil é ruim, só não vê quem não quer.
Buuuuuááááááááá!!!!
quinta-feira, 23 de julho de 2009
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